quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Sorvete de Baunilha Vs. GM

Olhem como qualquer reclamação de um cliente pode levar a uma descoberta totalmente inesperada do seu produto. Parece coisa de louco, mas não é.

Esta é a moral de uma história que está circulando de boca em boca entre os principais especialistas norte-americanos em atendimento ao cliente.

A história ou "causo", como está sendo batizada aqui no Brasil, começa quando o gerente da divisão de carros da Pontiac, da GM dos EUA, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente. Eis o que ele escreveu:

"Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de comer sorvete depois do jantar. Repetimos este hábito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo.

Recentemente comprei um novo Pontiac e desde então minhas idas à sorveteria se transformaram num problema. Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona . Se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente.

Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac modelo 99".

A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta.

O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac.

O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou. O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha.

O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis, e depois de duas semanas chegou a primeira grande descoberta.

Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente. Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha em comparação com o tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea.

A partir deste episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir da linha 99. Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha.

A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, " porque pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha" diz a carta da GM.

Isso serve para as empresas nacionais que não tem o costume de dar atenção a seus clientes, tratando-os até mal. Com certeza esse consumidor americano comprará um outro Pontiac, porque qualidade não está dentro da empresa, está também no atendimento que despendemos aos nossos clientes."

"Conte Comigo"

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

EPIC 2015

Duração 00:08:44


É O MELHOR DOS TEMPOS,
É O PIOR DOS TEMPOS.

- de Robin Sloan

No ano 2015 as pessoas têm acesso a uma variedade e profundidade de informações que seriam inimagináveis em épocas passadas.

Todos contribuem de alguma maneira.

Todos participam para criar um mundo de mídia vivo e pulsante. No entanto, a Imprensa, como você a conhece, deixou de existir. As fortunas do Quarto Poder se foram. As empresas de notícias do Século XX mudaram muito, uma reminiscência solitária de um passado não tão distante.

A estrada para 2015 começou em meados do Século XX...

http://www.robinsloan.com/epic/

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Redação interessante

Esta é uma redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco) que obteve vitória em um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.

"Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador... Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.

O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos.

Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador >recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa.

Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando...ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo. Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.

Começaram a se aproximar...ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.

Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.

Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.

Estavam na posição de primeira e segunda pessoas do singular: ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente... Era o verbo auxiliar do edifício ! Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.

Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história. Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente ! Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.

Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.

O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.”

domingo, 25 de fevereiro de 2007

Post nº100: Coisas que você não pode morrer sem saber...

01 - O nome completo do Pato Donald é Donald Fauntleroy Duck.
02 - Em 1997, as linhas aéreas americanas economizaram US$ 40.000 eliminando uma azeitona de cada salada.
03 - Uma girafa pode limpar suas próprias orelhas com a língua.
04 - Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e não lembram onde eles as esconderam.
05 - Comer uma maçã é mais eficiente que tomar café para se manter acordado.
06 - As formigas se espreguiçam pela manhã quando acordam.
07 - As escovas de dente azuis são mais usadas que as vermelhas.
08 - O porco é o único animal que se queima com o sol além do homem.
09 - Ninguém consegue lamber o próprio cotovelo, é impossível tocá-lo com a própria língua.
10 - Só um alimento não se deteriora: o mel.
11 - Os golfinhos dormem com um olho aberto.
12 - Um terço de todo o sorvete vendido no mundo é de baunilha.
13 - As unhas da mão crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas do pé.
14 - O olho do avestruz é maior do que seu cérebro.
15 - Os destros vivem, em média, nove anos mais que os canhotos.
16 - O "quack" de um pato não produz eco, e ninguém sabe porquê.
17 - O músculo mais potente do corpo humano é a língua.
18 - É impossível espirrar com os olhos abertos.
19 - "J" é a única letra que não aparece na tabela periódica.
20 - Uma gota de óleo torna 25 litros de água imprópria para o consumo.
21 - Os chimpanzés e os golfinhos são os únicos animais capazes de se reconhecer na frente de um espelho.
22 - Rir durante o dia faz com que você durma melhor à noite.
23 - 40% dos telespectadores do Jornal Nacional dão boa-noite ao William Bonner no final.
24 - Aproximadamente 70 % das pessoas que lêem esta lista, tentam lamber o cotovelo !!!

sábado, 24 de fevereiro de 2007

A História do SPAM

Existem diversas versões a respeito da origem da palavra spam. A versão mais aceita, e endossada pela RFC 2635, afirma que o termo originou-se da marca SPAM, um tipo de carne suína enlatada da Hormel Foods Corporation, e foi associado ao envio de mensagens não-solicitadas devido a um quadro do grupo de humoristas ingleses Monty Phyton.

Esse quadro envolve um casal discutindo com uma garçonete em um restaurante a respeito da quantidade de SPAM presente nos pratos. Enquanto o casal pergunta por um prato que não contenha a carne enlatada, a garçonete repete constantemente a palavra "SPAM" para indicar a quantidade. Eventualmente, a discussão faz com que um grupo de vikings presente no restaurante comece a cantar de maneira operática "SPAM, amado SPAM, glorioso SPAM, maravilhoso SPAM!", impossibilitando qualquer conversa.


O quadro foi escrito para ironizar o racionamento de comida ocorrido na Inglaterra durante e após a Segunda Guerra Mundial. SPAM foi um dos poucos alimentos excluídos desse racionamento, o que eventualmente levou as pessoas a enjoarem da marca e motivou a criação do quadro.

A Hormel Foods Corporation não se posicionou contra o uso do termo spam para designar o envio de mensagens eletrônicas não-solicitadas após sua popularização, mas passou a exigir que a palavra SPAM em letras maiúsculas seja reservada para designar seu produto e marca registrada .

Existem três versões, menos populares, a respeito da etimologia que associam o termo spam a acrônimos. A primeira afirma que SPAM significa Sending and Posting Advertisement in Mass, ou "enviar e postar publicidade em massa", a segunda que significa Shit Posing As Mail, ou "porcaria fingindo ser correspondência" e a terceira que significa Single Post to All Messageboards, ou "mensagem única para todos os fóruns de discussão."

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Marketing 3M

Em um ponto de ônibus em Vancouver, Canadá, colocaram um painel protegido por vidro que está recheado com dinheiro de verdade.
Só que a mídia não foi colocada ali apenas para uma demonstração técnica do produto da 3M, e sim para observar a reação das pessoas e fazê-las comentar sobre o vidro. Deu certo! O que se viu foram dezenas de pedestres tentando quebrar o tal Security Glass da 3M de qualquer maneira. Ninguém conseguiu, claro.
A cobertura da TV canadense foi maciça, que exibiu em telejornais pessoas dando até voadoras no painel. Algo que seria uma ação local, acabou ganhando fama no mundo inteiro. No fim das contas, a 3M confiou no próprio taco colocando dinheiro de verdade dentro do painel e conseguiu com isso preciosos minutos de mídia espontânea na TV, jornais, internet e etc.




sábado, 10 de fevereiro de 2007

SUPRAcream






quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

Primo distante do Lozza

Primo distante do Lozza encontrado estrelando em programa de TV!

"Puta mundo injusto, meu!" - Boça

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Aeroporto! Aeroporto! Aeroporto!

Aeroporto ameaçado
Ministério Público quer o fechamento de Congonhas

Ninguém me tira da cabeça que o Lozza tem alguma coisa com isso...

domingo, 4 de fevereiro de 2007

Brasinha

Fogo destrói prédio na Zona Sul de SP

Falei pro Foguinho para de beber, ruivo fdp!

sábado, 3 de fevereiro de 2007

Maconha!

"Vovó vendia maconha para sustentar seu vício no bingo."

E o Trilha querendo fazer vídeo institucional...

 
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