Piadas de Sexta

Conserta-se Jegues
O cabra da peste vinha montado no jegue, quando, de repente, o jegue empaca e como todo jegue, não sai mais do lugar de jeito nenhum. O sujeito faz de tudo e nada. Lá na curva ele vê uma faixa : "Consertam-se Jegues". Entre aliviado e curioso, ele caminha até lá e conta o problema. O dono da oficina manda seu ajudante em um caminhão para rebocar o jegue. Chegando no local, um guindaste remove o jegue e leva pra oficina. Quando chegam lá, o dono da oficina fala para o ajudante :
- Severino, bota ele na rampa.O guindaste desce o jegue numa rampa, o dono da oficina pega um ferro em brasa e enfia no rabo do jegue. Dá certo ! O jegue sai em disparada. O dono do jegue fica abobado com a eficiência do serviço, mas tem uma apenas uma dúvida e então pergunta :
- Mas e agora, cumé que vou pegar o jegue ?Aí o dono da oficina fala pro ajudante :- Severino, bota o homem na rampa.

TEM QUE ACREDITAR
Um casal encontra um "Poço dos Desejos". O homem inclina-se sobre o muro e atira uma moeda. A mulher decide fazer o mesmo, mas inclina-se demais e cai dentro do poço. O homem fica espantado e depois de um rasgado sorriso... :
- E não é que funciona ?

CULPADO OU INOCENTE ?
Um réu estava sendo julgado por assassinato. Havia fortes evidências sobre a culpa do réu, mas o cadáver não tinha sido encontrado. Quase no final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, inteligentemente recorreu a este truque :
- Senhoras e senhores do júri : eu tenho uma surpresa pra vocês ! Dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada, vai entrar neste tribunal !E olhou para a porta. Os jurados, surpresos, também ficaram olhando para a porta. Um minuto passou. Nada aconteceu. O advogado então completou :
- Notem que neste minuto que se passou, todos vocês olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que vocês têm dúvida, neste caso, se alguém de fato foi morto. Por isso, insisto que vocês considerem o meu cliente inocente !Os jurados visivelmente surpresos, se retiraram para a decisão final. Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto :
- Culpado !
- Mas como ? - perguntou o advogado de defesa
- Vocês estavam em dúvida ! Eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta durante um minuto !E o juiz, seguro e absoluto, esclareceu :
- Sim, todos nós olhamos para a porta. Mas o seu cliente, não.

MORAL DA HISTÓRIA : NÃO BASTA TER UM BOM ADVOGADO, VOCÊ TEM QUE PARECER INOCENTE.